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A poesia chegará a bom porto

O vaivém da poesia visita qualquer porto,

Viaja nos mares agitados do quotidiano

Se naufragar, então que seja no teu regaço

O capitão conhece a rota não anda a esmo.

O vaivém da poesia conhece as brasas do teu peito

A poesia que dedico a Lafões e que agora componho

Envolve vales e vinhedos e envelhece com dignidade

S. Pedro do Sul é linda, uma cidade de sonho.

Que o branco de meus cabelos se mantenha assim

Que nunca me entregue a rixas nem disputas

Para não ferir ninguém. Minha resposta seja o sim

De honra e amor até eu morrer sem lutas!

Que o vaivém da poesia honre o Criador

Andando em juízo, que seja eu enfim sempre o mesmo

Consolando os enlutados e a quem lhe falta o amor

E que este e qualquer poema futuro não ande a esmo!

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