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DJ luso-angolano promove afro-house em todo o mundo

O DJ luso-angolano Djeff Afrozila disse, em Toronto, no Canadá, que pretende “promover as suas raízes angolanas” através da afro-house nas suas várias atuações no estrangeiro.

Djeff Afrozila esteve em Montreal, Otava e Toronto numa mini-digressão ao Canadá, a terceira no país norte-americano.

“A afro-house continua a ser música eletrónica, mas com elementos africanos, que faz toda a diferença por causa das melodias e da percussão”, afirmou. Afro-house é um estilo de dança que surgiu em Angola, com algumas influências sul-africanas.

O músico de 33 anos, natural de Lisboa e a residir em Luanda (Angola), de mãe angolana e pai cabo-verdiano, explicou que tenta “misturar esses elementos todos com as suas raízes”.

Quanto aos espectáculos no Canadá, Djeff Afrozila realçou que o público canadiano “ainda está a descobrir a afro-house, uma sonoridade que é relativamente nova”.

No dia 30 de junho, vai lançar o seu terceiro álbum, intitulado ‘Gratitude’, após ‘Malembe Malembe’ (2013) e ‘Ascensão do Soldado’ (2015).

“Vou esperar para saber como será a reação do público ao novo CD”, sublinhou.

Participam no álbum diversos artistas, nomeadamente os cabo-verdianos a residirem em Portugal Dino de Santiago e Kady, os Home Boys de Angola, e Helen Ting, de Hong Kong (China), em mandarim, entre outros artistas.

No passada quinta-feira Djeff Afrozila foi reconhecido na gala dos Prémios Angola 35 Graus, com o prémio promoção internacional.

“Pensava que as pessoas estavam meio esquecidas. É um sinal de que a organização dos prémios está atenta ao meu trabalho. Vou continuar a promover desta forma a cultura de Angola”, concluiu.

O DJ e produtor luso-angolano atuou em 2016 em mais de 150 países.

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