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Portugal

Meu poema liberdade

Este poema é para ti com ternura

dá-nos uma ideia de liberdade

que é a coisa mais linda e pura

de falar olhos nos olhos a verdade.

 

Neste poema sem tempo e mes

venho falar-te de duas liberdades,

a falsa, quando se está livre

para fazer o que se bem entende.

 

E a verdadeira, quando alguém é livre,

para fazer o que se deve fazer!

 

Todo o mundo grita por Liberdade,

quando a pura verdade,

é que o homem nasceu livre,

mas em toda a parte, está acorrentado!

 

E poema sem data mas com abrigo

quero ainda lembrar-te meu amigo,

ninguém é mais escravo do que aquele,

que se julga livre, sem sê-lo!

 

Neste poema de Abril ou Agosto estão no redil,

os escravos de vícios, da droga e do álcool,

todos somos escravos, de uma, ou outra maneira.

 

As prostitutas são escravas de seu corpo,

Empregados tantas vezes escravos dos patrões,

religiosos, são vitimas de ensinos falsos,

das doutrinas do inferno de fogo,

da alma imortal, e da Trindade.

 

Muitos humanos são escravos do nacionalismo,

ateus escravos do ensino da evolução,

somos escravos das doenças e da morte,

do berço ao túmulo, quem pensa ser livre,

vive numa escravatura de filosofias,

e o pior ainda, muitos pagam com a vida

suas pretensas liberdades

 

É do baile dos tartufos, das preces e terços.

É a luta entre ricaços, nobreza, e bufos.

 

Neste meu poema liberdade

lembrei-te só de algumas das verdades,

das muitas que no dia a dia nos acorrentam,

tornando-nos os escravos modernos!

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