A troca de mensagens íntimas, com texto e imagens, está a conquistar gente de todas as idades. Usada para chamar a atenção, seduzir e alimentar o erotismo em ligações estáveis ou à distância, tem tantas vantagens como riscos, diz a Visão em texto assinado por uma psicóloga.
Esta prática diverte mas vicia e, no limite, pode substituir-se a outras formas de relacionamento que implicam maior disponibilidade pessoal e algum grau de compromisso. É pelo menos isso que a comunidade científica começa a debater – reduzir as interações humanas à sua componente lúdica pode empobrecê-las? E a partir de que ponto se deve colocar um travão para garantir a segurança?