A representação portuguesa da edição deste ano da ARCOmadrid será maior, com um total de 13 galerias, duas delas — Madragoa e Pedro Alfacinha, ambas de Lisboa — em estreia no certame dedicado à arte contemporânea.
No ano passado, foram 11 as galerias portuguesas que participaram na feira e, nesta 36.ª edição, que decorre de 22 a 26 de fevereiro, a representação nacional sobe para 13 “devido à qualidade dos projetos”, sublinhou a organização.
A maior parte das galerias portuguesas participa no programa geral: 3+1 Arte Contemporânea, Baginski, Cristina Guerra Contemporary Art, Filomena Soares, Graça Brandão, Pedro Cera, Vera Cortês, de Lisboa, e Múrias Centeno e Quadrado Azul, que também têm sede no Porto, bem como Mário Sequeira, de Braga.
No programa Opening — dedicado a galerias criadas há menos de sete anos — participam mais três: Kubik Gallery, do Porto, e, os estreantes Madragoa e Pedro Alfacinha, de Lisboa.
Tanto Carlos Urroz, diretor da ARCOmadrid, como Vera Cortês, membro do Comité de Seleção do certame, sublinharam a “qualidade e ambição” dos projetos apresentados pelas galerias portuguesas.
Na ARCOmadrid vão participar este ano um total de 200 galerias de 27 países, e a Argentina será o país convidado.