De que está à procura ?

Colunistas

Palavras autodigestivas

Este sabidão é uma estátua,

Uma pedra no sapato na comunidade,

Este advogado é um chato, este juiz acanhado

Sem eira nem beira, sem sentenças concretas

Pensa que sabe, mas já está amarfanhado.

Este Encenador é orgulhoso e pro-falsete

É um xadrezista e malabarista pro-alpista

Era para ser um dramaturgo, mas a soberba

O levou a ficar a pé e de bicicleta .

Este poema é um cão, silencio que grita

Este poema é um eco puxado a amor e sal

Uma estátua de talento que agita

Monstros e jornalistas neste arraial.

Um poeta navega nas águas do desejo

É filho das letras e do romantismo

Tem olhos no tempo, e tempo para um beijo.

O poeta descreve lutas, anuncia a paz dos cativos

Quebra preconceitos e abre peitos de frágua

Planta ideias novas para todos estarmos vivos

E aponta para um futuro risonho, com olhos rasos de água.

Estes poemas são granito, palavras auto-digestivas

Simples, não enigmáticas, mas lúcidas,

Interrogativas e sempre vivas!

(A ARTE É A ARTE DE COM ARTE CRIAR ARTE!)

Esta publicação é da responsabilidade exclusiva do seu autor.

TÓPICOS

Siga-nos e receba as notícias do BOM DIA