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Ponte de Sor: os iraquianos imunes

Ainda não há fumo… fumo branco acerca das agressões a um jovem português, perpetradas por dois irmãos Iraquianos, com segunda nacionalidade norte-americana e filhos do embaixador iraquiano em Portugal.

Esta condição confere-lhes um estatuto de imunidade diplomática.

A questão essencial é esta: Se fosse o contrário! Se fosse o contrário, não teriam logo de imediato molestado o português? No mínimo extraditavam-no. E se fosse apenas isso, o que não creio.

Por isso vamos lá, meus senhores que gerem este jardim à beira mar mal plantado! Vamos agir em conformidade. E acabar com esta novela de enredo quase ao nível do homicídio. Vamos lá sair desta posição de subalternização.
São quase todos portugueses vexados na sua portugalidade.

Não se pode confundir imunidade para ataque, com imunidade para defesa. E o pai dos iraquianos deve ser responsabilizado e deveria já ter tomado posição pública.

Mário Adão Magalhães, 016/08/25 00, 39h

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