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Covid em Itália: mais de 12 mil infeções em 24 horas

A Itália registou 12.415 novas infeções pelo novo coronavírus e 377 óbitos associados à doença covid-19 nas últimas 24 horas, foi hoje divulgado, num momento de preocupação no país por causa do atraso anunciado nas entregas da vacina Pfizer/BioNTech.

Com a contabilização destes novos contágios, Itália soma, até à data, 2.381.277 casos de pessoas que ficaram infetadas pelo novo coronavírus, de acordo com os dados do Ministério da Saúde italiano.

Em termos de vítimas mortais, o número total de mortes registadas no país desde o início da crise pandémica, em 21 de fevereiro do ano passado, sobe para 82.177, de acordo com a mesma fonte.

Existem 553.374 casos positivos que estão atualmente ativos em Itália, menos 4.343 em comparação com sábado, segundo a mesma fonte.

No que diz respeito aos recuperados, o país regista um total de 1.745.726, um aumento de 16.510 face ao dia anterior.

A pressão sobre os hospitais italianos continua a dar sinais ligeiros de algum abrandamento.

Dos casos positivos atualmente ativos em Itália (a grande maioria são doentes que estão nas respetivas casas com sintomas ligeiros da doença ou estão assintomáticos), 25.260 estão hospitalizados, menos 44 em comparação com o dia anterior.

Em unidades de cuidados intensivos, encontram-se atualmente 2.503 pacientes, menos 17 em relação a sábado.

Perante a atual situação epidemiológica do país, classificada ainda como muito preocupante pelo Governo italiano, um novo decreto entrou hoje em vigor, que irá durar até 05 de março, com o estabelecimento de medidas mais restritivas.

Quase todo o território italiano se encontra “pintado” de laranja ou vermelho.

O Governo italiano dividiu as regiões italianas em três zonas – amarela, laranja e vermelha – que são definidas com base no nível de risco da pandemia. Em função da cor, são definidas mais medidas restritivas a aplicar.

Entretanto, um total de 1.120.000 pessoas em Itália já receberam a primeira dose da vacina contra a covid-19, num momento em que as autoridades estão preocupadas por causa dos atrasos nas entregas anunciados na semana passada pela farmacêutica norte-americana Pfizer.

Apenas seis regiões do país não irão sofrer cortes nas entregas, anunciaram as autoridades italianas.

Em Lazio (centro), região onde fica a capital do país, Roma, o processo de administração da segunda dose da vacina começou hoje, após ter arrancado em 27 de dezembro com a vacinação dos profissionais do setor da saúde.

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