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Eleições sociais no Luxemburgo: desta vez podemos todos votar

© ogbl

Desta vez, todos poderemos votar. E os que podem votar, devem usar esse direito, porque a eleição para a Câmara dos Assalariados (Chambre des salariés) é a maior eleição democrática no Luxemburgo, com mais de 600.000 eleitores. Representa duas vezes mais eleitores do que para o nosso Parlamento.

Nesta eleição, a “nossa” eleição, todos podem votar: trabalhadores/as, aprendizes, reformados/as, desempregados/as, qualquer que seja a sua nacionalidade, género, local de residência, ou origem. É um momento importante para exercer uma influência ativa. Todos os votos expressos resultam numa comunidade solidária, forte, que defende coletivamente os interesses da sociedade perante as entidades patronais e os decisores políticos.

A OGBL está empenhada a todos os níveis quanto à cogestão, nas empresas e a nível político, no dia-a-dia e no trabalho, para a igualdade dos direitos e o direito de voto para todos. Nas eleições para a Câmara dos Assalariados, todos temos a possibilidade de votar, e é absolutamente necessário agarrar esta oportunidade.

Unamos as nossas forças para concretizarmos verdadeiras mudanças!

Especialmente neste momento em que temos um governo liberal-conservador, cujos objetivos são os mesmos do que as organizações patronais, e de crises múltiplas que afetam os trabalhadores e respetivas famílias, é fundamental reforçar a OGBL.

Porque a OGBL é o único sindicato que tem a força e a coragem de enfrentar os ataques aos interesses dos/das trabalhadores/as e dos/das reformados/as.

Esperam-nos tempos difíceis. O programa da coligação tem uma linguagem clara: o capital será ainda mais reforçado, os grandes problemas da nossa época serão deixados nas mãos do livre mercado, o meio-ambiente não é uma prioridade, a crise da habitação continuará a grassar e em primeiro lugar e acima de tudo os/as trabalhadores/as terão de apertar o cinto.

Temos de nos defender, levantarmo-nos e erguermos a voz para defendermos as nossas conquistas, para protegermos e desenvolvermos o nosso direito ao trabalho, para garantirmos as nossas reformas, para melhorarmos a situação dos/as trabalhadores/as em geral e de suas respetivas famílias.

Chegou o momento da mudança e cabe-nos a nós fazer das eleições sociais uma demonstração de força pelos/as trabalhadores/as! Não se trata apenas de mais umas eleições – mas é o momento de colocarmos os nossos interesses no topo da agenda. Estas eleições são mais do que uma simples cruz num boletim de voto. Trata-se de solidariedade, unidade e de constituirmos, juntos, uma voz forte.

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