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Eurodeputados do PCP votam contra sanções para regime de Orbán

Não é nada surpreendente, infelizmente é mais do mesmo! Nos últimos anos temos visto o PCP a defender a Coreia do Norte (basta acompanhar o jornal Avante), a Venezuela, Cuba, a Rússia de Putin, e mais uma quantidade de tiranias. Também possuíam tratados de amizade com grupos terroristas, como por exemplo o Sendero Luminoso ou as FARC.

Apesar de tudo continuam a ter votações de cerca de 10% nas legislativas ou nas autárquicas, dominam sindicatos como por exemplo o dos professores, e confederações como a CGTP. Para além disso, dominam as “comissões de utentes”, sejam de estradas ou de hospitais.

E nem sequer quero entrar na questão da proibição da venda do novo livro de Luaty Beirão dentro do recinto da festa do Avante. Aliás, nunca fui à Festa do Avante mas confesso que tenho alguma curiosidade.

Em relação à Hungria, é normal que o PCP tenha sido contra este país ter saído das malhas de influência da antiga URSS, contra terem entrado na União Europeia, mas desta vez a favor que este país não acolha refugiados.

Teoricamente, digo eu, o regime de Orbán e o PCP deviam estar nos antípodas ideológicos, mas pelos visto não! E como sempre, desculpa-se com a União Europeia, quando a questão é muito simples: pode algum estado da União recusar-se a colaborar na questão dos refugiados e manter-se impune ou gozar da complacência dos outros Estados?

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