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Exposição do MUDE viaja até aos Estados Unidos

A exposição “Como se pronuncia design em português?”, do Museu do Design e da Moda (MUDE), vai estar patente numa galeria em Providence, no estado norte-americano de Rhode Island, a partir de 07 de junho.

“No âmbito da colaboração iniciada entre o MUDE e a Rhode Island School of Design (RISD), e integrando a Programação das Comemorações do Dia de Portugal, a exposição viaja para Providence, apresentando uma seleção de trabalhos realizados entre 2000 e 2018, que destaca propostas das gerações mais jovens de designers, formadas em diferentes escolas do país, ou trabalhos que resultam de diversos processos colaborativos”, refere o museu português em comunicado.

A exposição estará patente de 07 de junho a 03 de agosto, na Sol Koffler Gallery, de quarta-feira a domingo.

Com curadoria da diretora do MUDE, Bárbara Coutinho, “Como se pronuncia design em português?” esteve patente no MUDE, em Lisboa, entre janeiro e maio de 2015, tendo depois disso sido apresentada em Pequim, Madrid e La Chaux-de-Fonds, na Suíça, com diferentes configurações.

Na mostra, olhava-se “para o design nacional desde a década de 1950 até à atualidade, com especial destaque para o período após 1980”, e o objetivo “era compreender como as circunstâncias geográficas e políticas de Portugal, o património histórico, a cultura e as tradições, bem como os conceitos de lugar, pertença, identidade e memória foram influenciando a teoria e a prática do design”.

“Dando uma atenção particular aos setores tradicionais de produção, como cortiça, madeira, vidro, cristal, porcelana e têxtil, a exposição estrutura-se em três linhas de leitura inter-relacionadas: Predominância de Forma sobre Ornamento; Inteligência Prática e Sensibilidade com os Materiais; Entre o Popular e o Erudito”, refere o MUDE.

Em Providence, será apresentada “uma seleção de trabalhos realizados entre 2000 e 2018 que destaca propostas das gerações mais jovens de designers, formadas em diferentes escolas do país, ou trabalhos que resultam de diversos processos colaborativos”, sendo “mobiliário, moda e acessórios, objetos decorativos e joalharia as principais áreas representadas, dando prova da reflexão em curso sobre o design e a nossa relação com as coisas”.

A exposição inclui peças de, entre outros a Alexandra Moura, Álvaro Siza Vieira, Ana Salazar, Eduardo Souto Moura, Estúdio Pedrita, Fernando Brízio, Filipe Faísca, Henrique Ralheta, Marco Sousa Santos, Mariana Costa e Silva, Miguel Vieira Baptista, Rui Grazina e White Tent.

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