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Grupo Celeste: há 10 anos a investir no Luxemburgo

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Há uma década, um pedaço de Portugal aportou no coração da comunidade de portugueses que reside no Luxemburgo. O Grupo Celeste, que tem uma história de 55 anos, celebra agora uma década de atividade neste mercado, trazendo consigo conceitos únicos e inexistentes no país, como o do Pão Quente. Uma aposta de sucesso, da sua estratégia de internacionalização, que antecipa os objetivos para 2024, um ano que será marcado por novos investimentos cirúrgicos que impulsionarão, ainda mais, o nome Celeste no Luxemburgo.

Fundado por portugueses com uma paixão compartilhada pela cultura e gastronomia, o Grupo Celeste transformou a experiência dos emigrantes no Luxemburgo. A marca é gerida, desde 2007, por Teresa Vaz (CEO), filha do fundador, que em 2013, fruto da estratégia de internacionalização delineada para a marca, tomou a decisão de investir neste mercado em clara ascensão. Uma presença forte e reconhecida através de espaços próprios, mas também com os produtos que podem ser encontrados, através da sua cadeia de distribuição, em muitas das grandes superfícies comerciais que operam no país.  

Hoje, o mercado luxemburguês representa uma parte muito significativa na faturação global do Grupo Celeste e tem “um papel fundamental na nossa história e na trajetória de crescimento que temos vindo a delinear. Orgulhamo-nos de produzir pão, pastelaria e outros produtos no coração do Luxemburgo, garantindo a frescura e autenticidade que os nossos clientes merecem. É importante referir que nossa postura de negócio nunca foi a de oferecer simplesmente produtos portugueses nos vários segmentos alimentares onde o grupo opera, mas sim o da produção local”, refere Teresa Vaz.

Dois anos depois da entrada no mercado luxemburguês, em 2015, a marca Celeste expandiu o negócio através da aquisição de um complexo fabril, um investimento fulcral, para garantir a missão estratégica que os levou ao país. “Hoje, graças ao nosso compromisso com a excelência, a comunidade portuguesa aqui no Luxemburgo já não precisa importar produtos de padaria e pastelaria de Portugal. E somos muito mais do que espaços onde nos deslocamos para comprar algo do nosso país. Somos uma família, um local de encontros e reencontros onde a palavra e a língua se vivem em português”, sublinha Teresa Vaz.

Com espaços autênticos, onde impera o conceito do pão quente, um restaurante acolhedor e um supermercado repleto de produtos portugueses de excelência, o Grupo Celeste tornou-se um farol da cultura portuguesa na região e o sucesso da marca fala por si. Para a CEO do Grupo, o segredo deste sucesso reside no fato de “estarmos onde existe uma forte comunidade portuguesa e todos os nossos esforços passaram por criar as condições necessárias para que fosse possível aos emigrantes e não só, encontrarem num mesmo local uma variedade de produtos, mas também espaços de encontro com conceitos que só existem em Portugal.  E o que fizemos foi simples e estratégico: dinamizámos e incluímos diferentes serviços dentro do mesmo complexo, ou seja, temos o restaurante dotado com um Pão Quente com cafetaria, um supermercado com produtos tipicamente portugueses, com padaria e confeitaria e ainda uma unidade industrial”.

A ambição de futuro do Grupo para este mercado não fica por aqui e o fortalecimento passará pelo forte investimento nas infraestruturas existentes. “Vamos restruturar os espaços no Luxemburgo o que se traduzirá num investimento de 700 mil euros até ao final de 2025”.

Ao celebrar 10 anos de atividade no Luxemburgo, o Grupo Celeste olha para o futuro com entusiasmo, continuando a levar um toque de Portugal para a vida diária da comunidade portuguesa no Luxemburgo. Eles são um testemunho vivo da capacidade de unir culturas através da comida e do compromisso com a autenticidade.

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