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Mãe…

Mãe ternura
Mãe rugosa
Que loucura!
Tu és formosa…
Mãe querida,
Estás sentida
Por meu viver
E eu de ti ser…
Mãe! Que alegria.
Sabes o que eu queria?
Era ter-te sem desdém
Até ao ano cem…
08/12/1986
Mário Adão Magalhães
[Poemeto arrabiscado aos microfones da Rádio Felgueiras, como se vê pela data – ao tempo da pirataria – para se preencher o espaço radiofónico. Mas sentido para dedicar, agora, em particular à minha mãe, que não cumpriu o ano cem, mas que continua sempre presente]
Mãe, beijo!
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