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Português contratado para vender café acabou na mira da máfia

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Arrancou o julgamento de sete arguidos suspeitos de tráfico de droga, numa ação criminosa que culminou no rapto de um cidadão português por parte de membros do gangue brasileiro Primeiro Comando da Capital (PCC) e da máfia sérvia por, supostamente, “fazer desaparecer um carregamento de 240 quilos de cocaína de um parque de estacionamento no Montijo”.

De acordo com o Jornal de Notícias, o arguido português Francisco Martins disse não saber que a carga que transportava continha droga, “assegurando ter sido aliciado a vender café importado do Brasil”.

Segundo a mesma fonte, o português terá sido raptado mesmo que sem culpa, já que a apreensão do produto estupefaciente havia sido feita pela PJ “sem que o grupo percebesse”.

Na sequência da investigação, o grupo acabou detido no momento em que o português estava sob cativeiro em Lisboa e cujo destino seguinte seria Espanha.

O JN adianta ainda que “o processo começou com a apreensão dos estupefacientes dissimulados em café, na Alfândega de Alverca”. O carregamento das drogas que pertenciam ao PCC terá dado entrada no Porto de Sines em outubro de 2022, proveniente do Brasil.

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