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Qual o impacto do uso regular de máscara?

Num momento em que se equaciona o uso obrigatório de máscara em cada vez mais espaços, a Universidade Lusófona decidiu levar a cabo um inquérito para compreender, de que forma, o uso regular de máscara (E.P.I. – Equipamento de Proteção Individual) cria dificuldades de identificação, de comunicação, e gera insegurança.

As conclusões centrais são que, sendo óbvias as dificuldades que acrescem no campo do reconhecimento e do diálogo, a população inquirida não reconhece no uso da máscara, nem um fator de destruição dos laços, nem um elemento de criação de instabilidade e de insegurança.

“Com este estudo, percebemos que a maioria dos inquiridos afirma que o uso de máscara dificulta, quer a identificação, quer o diálogo”, explica a instituição em comunicado. Ainda neste campo, verifica-se que a grande parte dos inquiridos têm maior perceção das dificuldades de reconhecimento e de comunicação quando se é recetor e não quando se é agente no diálogo.

Demonstrando uma grande valorização do uso da máscara, ficou claro que a larga maioria dos inquiridos, apesar da máscara provocar dificuldades de comunicação, sente o uso da máscara como uma afirmação de responsabilidade.

Por fim, e apesar das dificuldades de reconhecimento e diálogo, a grande parte dos inquiridos afirma que o uso de máscara não cria afastamento entre os indivíduos. Esta constatação é reforçada quando os resultados nos dizem que, para uma fatia muitíssimo elevada dos inquiridos, as dificuldades em reconhecer não se traduz numa desresponsabilização das pessoas, nem conduz a um sentimento de insegurança.

Leia os resultados do questionário na integra aqui

 

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