The Big Pop, o homem do ano, por mim nomeado, por unanimidade, sem oposição, em grande, o maior populista do quintal e arredores, em permanente êxtase de optimismo, em dissonância cognitiva crónica, homem de sono inteiro e mais algumas sonecas, sem interrupções, sábio muito além do “sei tudo e raramente me engano”, um autêntico Pai Natal todo o ano.
Perfeito.
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