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Turistas chineses são a terceira nacionalidade que mais compras faz

No ‘Summit Shopping Tourism & Economy’, uma iniciativa presidida pelo ex-secretário de Estado da Indústria, João Vasconcelos, o governante explicou ao Jornal Económico como é que os chineses, que nem sequer ainda fazem parte do Top 10 de turistas em Portugal, se tornaram numa das mais importantes fontes de receitas para a economia nacional. E sublinha que é este o caminho, tentar captar turistas que invistam mais na nossa economia, no nosso património e nos nossos ativos, físicos ou culturais.

No ano passado, em virtude do estabelecimento da primeira ligação aérea entre Portugal e a República Popular da China, houve mais 40% de turistas chineses a demandar terras lusitanas. Com uma particularidade decisiva: em média, por dia de estada em Portugal, gastaram, em compras tax free (isentas de impostos), cerca de 642 euros em Portugal, mais do que o triplo que a quinta nacionalidade de turistas que mais gasta em Portugal, os moçambicanos investe em Portugal por dia de alojamento, 197 euros.

Segundo dados da Global Blue, líder mundial na gestão de operações tax free (reembolso de IVA a turistas), as compras nestas modalidade em Portugal voltaram a crescer, em 2017, mais 36% que em 2016. A liderar o ranking das cinco nacionalidades que mais compram em Portugal, continuam os turistas angolanos (representando 34% do total das compras, mais 30% que em 2016), embora com uma descida ligeira no valor da compra média (de 256 euros em 2016, para 252 euros em 2017).

“Mas são os turistas chineses, em terceiro lugar do ranking, com 14% de quota de mercado e um aumento de 47% no total das compras feitas em 2017, que lideram o valor da compra média, que subiu para os 642 euros por compra, quando em 2016 foi de 574 euros”, a organização deste evento sobre o turismo de qualidade e de compras em Portugal.

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