
A tua voz permanece suspensa
A minha voz da poesia continua viva
A cimeira ruma ao ao abismo e tensa
Não vomitem mísseis imprevisíveis.
A tua voz faz alimenta muita promessa
Mas o mundo precisa de soluções
Derrubem muros. Sim ora essa
Senhores do ódio apregoado nas nações.
A tua voz se esvoaça em cada cimeira
Na primeira, na segunda e terceira tentativa
Tua voz está suspensa e não há maneira
Porque o teu discurso não tem vida!
Tua voz está suspensa em cada cimeira
Ou o orador é senil ou tacanho
Se o mundo se sacia-se com discursos
Seria alimentado sem olhar ao tamanho!
José Valgode
Esta publicação é da responsabilidade exclusiva do seu autor.